Há tantos momentos para partilhar, mas escolhi um em especial, porque cada vez que me lembro da cara do nosso Helder não posso evitar sorrir.
Pois é… e agora? também não vou desvendar o mistério… .uma cervejola a quem acertar .
“Algures por aí no tempo, entra o nosso Helder no quarto para dormir, onde já estava eu e a sofia (eihhh nada de pensamentos impuros meninos).
Educadamente o Helder fecha a porta. Ação normal pensam vocês e pensam bem, mas a verdade é que a minha origem beirã transformou uma tarefa quotidiana num verdadeiro enigma.
(eu)- Helder não! “cerra” a porta. (e o Helder, abre a porta)
(eu) – Helder não! “cerra” a porta.(e o Helder, volta a fechar a porta)
(eu) – Helder não! “cerra” a porta.(e o Helder, volta a abrir a porta)
(eu) – Helder não! “cerra” a porta. (sou mesmo chatinha, admito)
O nosso Helder já farto e sem dicionário à mão: “Elsa, mas que raios queres tu que eu faça à porta?!!”
Pois é… e agora? também não vou desvendar o mistério… .uma cervejola a quem acertar .
… . Sabes Helder, as ondas continuarão a rebentar na tua praia enamorada, que te recebe de braços abertos… uma parte de ti vem na alma de cada onda e os pequenos grãos de areia são doces recordações.
Sei que estás aqui…
Elsa Eugénio